O evento deveria acontecer no mês que vem, mas já está marcado para os dias 12, 13 e 14 o congresso nacional da sigla. “Achamos que ficaria muito em cima da hora”, avaliou o ainda presidente João Batista, que se despede do cargo no próximo dia 7, quando Zimmer será oficialmente empossado.
Na ocasião também foram divulgados os números finais do Processo Eleitoral Democrático (PED) do PT. No total, 125 municípios participaram da votação no domingo. Dentre 32.640 aptos a votar, 18.054 foram às urnas, um número que surpreendeu positivamente o diretório estadual e os candidatos. Zimmer, da Articulação Socialista (AS), ficou com 50,4% dos votos (8.903 mil) e seu concorrente, o deputado federal Zé Geraldo (PT pra Valer), teve 49,6% da preferência (8.776 mil).
A diferença entre um e outro foi de apenas 127 votos.Favorável à aliança do partido com o PMDB desde o primeiro turno - assim como Zé Geraldo -, o que significaria não oferecer candidato próprio às eleições para governador do Estado e apoiar o nome indicado pelos peemedebistas, Milton Zimmer diz que, apesar de a tendência ser essa, seguindo inclusive uma aliança nacional já formada entre os dois partidos, o martelo ainda não foi batido. “Enquanto militante, eu defendo a aliança, mas como presidente do partido quero conduzir democraticamente esse debate. Acredito que essa discussão se dará de forma tranquila, o desafio é mobilizar a militância para que tenhamos uma participação significativa dos membros até que se chegue à decisão final”, justificou.
Além de João Batista, participaram da coletiva o presidente reeleito do diretório municipal de Belém, Apolônio Brasileiro; Zé Geraldo, que disputou a eleição de ontem com Zimmer; o deputado federal Miriquinho Batista; o deputado estadual Carlos Bordalo; e Paulo Rocha, cotado a concorrer pelo PT à única vaga aberta ao Pará para o Senado Federal.
“Com tudo o que tem acontecido ultimamente (referindo-se aos desdobramentos do Mensalão), não falta quem tente desmoralizar, diminuir um partido que foi construído para dar voz a quem não tinha voz. Aí a gente dá como resposta um Processo de Eleição Democrática como esse que terminou ontem, organizado, produtivo.
E agora é hora de unir todas as tendências, para dar um basta a esse governo que não contribui para o desenvolvimento do Estado”, anunciou Rocha.“Com tudo o que tem acontecido ultimamente (referindo-se aos desdobramentos do Mensalão), não falta quem tente desmoralizar, diminuir um partido que foi construído para dar voz a quem não tinha voz. Aí a gente dá como resposta um Processo de Eleição Democrática como esse que terminou ontem, organizado, produtivo. E agora é hora de unir todas as tendências, para dar um basta a esse governo que não contribui para o desenvolvimento do Estado”, anunciou Rocha.
Fonte: Diário do Pará
Além de João Batista, participaram da coletiva o presidente reeleito do diretório municipal de Belém, Apolônio Brasileiro; Zé Geraldo, que disputou a eleição de ontem com Zimmer; o deputado federal Miriquinho Batista; o deputado estadual Carlos Bordalo; e Paulo Rocha, cotado a concorrer pelo PT à única vaga aberta ao Pará para o Senado Federal.
“Com tudo o que tem acontecido ultimamente (referindo-se aos desdobramentos do Mensalão), não falta quem tente desmoralizar, diminuir um partido que foi construído para dar voz a quem não tinha voz. Aí a gente dá como resposta um Processo de Eleição Democrática como esse que terminou ontem, organizado, produtivo.
E agora é hora de unir todas as tendências, para dar um basta a esse governo que não contribui para o desenvolvimento do Estado”, anunciou Rocha.“Com tudo o que tem acontecido ultimamente (referindo-se aos desdobramentos do Mensalão), não falta quem tente desmoralizar, diminuir um partido que foi construído para dar voz a quem não tinha voz. Aí a gente dá como resposta um Processo de Eleição Democrática como esse que terminou ontem, organizado, produtivo. E agora é hora de unir todas as tendências, para dar um basta a esse governo que não contribui para o desenvolvimento do Estado”, anunciou Rocha.
Fonte: Diário do Pará
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