Segundo Apolônio Brasileiro, o PED é um momento de democracia partidária, mas que só tem sentido se houver a participação efetiva dos militantes.
Regina Barata ressaltou que uma candidatura própria para as eleições ao governo do Pará em 2014 será o grande diferencial para o partido. Já o professor Leirson Azevedo, militante do PT há 14 anos fez uma análise do PT nos últimos 10 anos sob os governos de Lula e Dilma e o processo de democratização do Brasil realizado por eles nesse período.
Leirson falou ainda da necessidade de se fazer uma reflexão do PT para os próximos anos e de se construir um partido de esquerda junto com as bases. “É preciso avançar no Brasil, no Pará e em Belém. Há uma necessidade de uma reforma na estrutura do partido. Precisamos atuar diretamente em questões como a reforma nos meios de comunicação e a urbana. Precisamos construir nas bases, atuando em conjunto com os sindicatos, a juventude e os movimentos sociais”. Leirson também se posicionou contra às alianças e coligações partidárias. “A aliança tem que ser com o povo. O PT é um partido grande e forte e representa as massas. Não a coligação!”.
Leirson falou ainda da necessidade de se fazer uma reflexão do PT para os próximos anos e de se construir um partido de esquerda junto com as bases. “É preciso avançar no Brasil, no Pará e em Belém. Há uma necessidade de uma reforma na estrutura do partido. Precisamos atuar diretamente em questões como a reforma nos meios de comunicação e a urbana. Precisamos construir nas bases, atuando em conjunto com os sindicatos, a juventude e os movimentos sociais”. Leirson também se posicionou contra às alianças e coligações partidárias. “A aliança tem que ser com o povo. O PT é um partido grande e forte e representa as massas. Não a coligação!”.
Na plenária a cobrança por um PT mais atuante e participativo junto à militância foi um dos destaques entre os participantes. “Onde está o PT hoje? O PT está presente nos movimentos sociais? Quem quer que ganhe, olhe para a militância”, pediu William Pinheiro.
Outros, como Daniel Tavares, J. Edson e Alonso César, falaram da necessidade de reconstruir o partido pela base, com a formação política dos filiados e de maior atuação do partido nas políticas públicas em Mosqueiro. Segundo eles, os moradores da ilha enfrentam muitos problemas: transporte público precário, falta de segurança e da falta de hospitais com atendimento 24 horas.
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